Blog Universo Welding

A Soldagem em Primeiro Lugar!

domingo, 6 de junho de 2010

Difusão!



A soldagem por difusão é um processo que liga materiais por meio de aplicação simultânea de pressão e calor. Quando ocorre deformação plástica por ação de calor, as camadas de átomos que compõem a estrutura cristalina do metal vibram e se movimentam em várias direções, ocupando lugares diferentes nos planos
cristalinos; a essa movimentação dá-se o nome de difusão. Uma temperatura definida é aplicada na região de soldagem ou em toda a peça, durante certo tempo, resultando em uma deformação plástica localizada. O contato entre as superfícies provoca difusão dos átomos, que se movimentam pelo interior das superfícies, promovendo a ligação perfeita das partes.

A operação pode ser feita no vácuo, sob proteção de gás ou fluido e, de preferência, sem material de adição. O processo por difusão é utilizado para unir materiais com composição química semelhante ou materiais dissimilares, predominantemente os metálicos, e foi desenvolvido originalmente para ser aplicado na construção de peças para a indústria aeronáutica e espacial; hoje em dia, outras áreas já fazem uso desta tecnologia.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Soldagem por ultra som!

A soldagem por ultra-som tem como objetivo unir peças por meio de vibrações mecânicas na faixa ultra-sônica associadas a aplicação de pressão.

A tecnologia de soldagem de metais por ultra-som pode ser usado para diferentes aplicações utilizando adequadamente sua onda de som e as características da energia mecânica de alta frequência. As vantagens das vibrações de ondas curtas são as excelentes características direcionais e a alta repetibilidade do sinal.
A tecnologia da soldagem por ultra-som tem provado ser extremamente bem sucedida em várias aplicações, acima de tudo em eletrônica, indústria elétrica, indústria automotiva.

Vantagens para a soldagem de metais:
- Possibilidade de soldar chapas pintadas ou oxidadas sem a preparação prévia das superfícies;
- Fraca liberação de calor, assim não existe a possibilidade de deformação, fragilização e formação de compostos intermetálicos de alta dureza nas juntas de metais diferentes;
- A ligação entre alumínio e cobre utilizada nos terminais de cobre ou latão dos condutores elétricos, é perfeita;
- Processo particularmente adequado para a soldagem automatizada.

Vantagens para a soldagem de termoplásticos:
- Elevado ritmo de produção;
- Possibilidade de soldagens limpas;
- Custo baixo de mão-de-obra;
- Ausência de riscos para o operador;
- Substituição de fixações mecânicas;
- Soldar materiais dissimilares;
- Soldar com rapidez.

Parâmetros de soldagem:
- Pressão aplicada;
- Tempo de soldagem;
- Amplitude da onda de ultra-som;
- Geometria e dimensões da peça.

Tem muita coisa interessante sobre este processo de soldagem em artigos de internet e livros. Favor procurar.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Argônio no MIG!!!



Representado pelo símbolo Ar, é inerte, incolor, inodoro e não tóxico. Possui baixo potencial de ionização (arco estável com facilidade de abertura), densidade maior do que o ar (proteção eficiente na posição plana), caracterizando-se por ser o gás mais utilizado no MIG/MAG. É extraído do ar atmosférico (presente com cerca de 1% em volume), garantindo-lhe um custo relativamente baixo. O Ar comercialmente puro (com baixíssimo teor de impurezas) só é utilizado para soldagem de materiais não ferrosos e reativos (devido ao potencial de oxidação quase nulo), como as ligas de alumínio, cobre, de níquel e magnésio e de titânio (os dois últimos com Ar com maior pureza). É importante ressaltar que já existem comercialmente gases com frações muito baixas de O2 (partes por milhão)para soldagem de alumínio (suficiente para aumentar a estabilidade, mas não para causar oxidação excessiva da superfície da poça de fusão). O mais comum para os demais materiais é usar Ar em mistura com um gás oxidante, garantindo a estabilidade do arco pelo facilitamento da emissão por campo. Sua aplicação em aços é feita em misturas binária e ternárias. O perfil de penetração na solda resultante que emprega este gás é do tipo "cálice". A baixa capacidade de troca de calor do Ar e um baixo potencial de ionização favorecem a soldagem com transferência goticular com elongamento no MIG/MAG. Entretanto, acredita-se que o Ar, puro ou em mistura, facilita a formação de ozônio (O3) na região próxima ao arco, gás este muito tóxico.

Retirado do livro "Soldagem MIG/MAG Melhor Entendimento, Melhor Desempenho" - Américo Scotti, Vladimir Ponomarev

domingo, 15 de novembro de 2009

Desvendando o segredo do aquecimento do plasma

Embora esteja em uso na indústria há mais de 30 anos, a tecnologia do aquecimento a plasma, usada em aplicações que vão dos processos de soldagem à fabricação de chips e microprocessadores, até hoje não era devidamente explicada pela ciência.

"Desde que o plasma foi descoberto e começou a ser utilizado, têm existido diferenças significativas entre as previsões teóricas sobre o comportamento do plasma e as medições reais," explica o pesquisador Thomas Mussenbrock, da Universidade Ruhr, na Alemanha.

Porque o plasma é tão quente?

Agora os cientistas encontraram uma resposta para a pergunta que vem desafiando a ciência há décadas: Por que particularmente os elétrons nesses plasmas são tão quentes?
A resposta está na tendência intrínseca do plasma em oscilar. A excitação de uma determinada oscilação - que começa a partir de um comportamento não-linear da camada externa do plasma - causa uma "auto-excitação" da oscilação na corrente elétrica que flui ao longo do plasma.

Ou outros termos, o comportamento não-linear da fronteira do plasma causa uma oscilação na corrente elétrica que flui através dele. Isto resulta em um aumento na corrente elétrica e, em decorrência, no aquecimento do plasma. Esse mecanismo, até agora desconhecido, foi chamado de aquecimento por ressonância eletrônica não-linear.

Sem plasma, sem processadores

A descoberta não tem interesse meramente teórico. Ao descobrir as forças que atuam no aquecimento do plasma, os pesquisadores foram capazes de definir uma técnica para o seu aquecimento com máxima eficiência. A ressonância dos elétrons agora pode ser controlada com precisão para iniciar o mecanismo de aquecimento.

Sem o plasma não teria sido possível a criação dos microprocessadores que equipam os computadores. Cerca de metade dos passos de fabricação de um chip utilizam o plasma. Esses gases eletricamente excitados são utilizados para formar estruturas nos microchips pela remoção ou deposição de materiais em escala nanométrica.

A tecnologia do plasma é também essencial em várias outras áreas, incluindo a iluminação, ambiental e engenharia médica. Uma das características especiais do plasma é o número de elétrons confinados com temperaturas acima dos 10.000º C - em contraste com os íons, átomos neutros e moléculas, que ficam praticamente à temperatura ambiente.

Texto retirado do site Inovação Tecnológica

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ultra-som Phased Array

A tecnologia de Ultra-som Phased Array vem sendo utilizada desde muitos anos na área médica. A técnica de Phased Array tem a capacidade de modificar as características acústicas de uma sonda ultra-sônica e isso é feito controlando eletronicamente a emissão e recepção dos sinais em cada elemento transdutor de uma sonda com múltiplos transdutores.

Os transdutores de ultra-som convencional apresentam apenas um cristal piezoelétrico enquanto que os transdutores Phased Array apresentam um arranjo de cristais que podem ser excitados individualmente. Da possibilidade de excitação individual dos cristais em tempos diferentes e controlados surge a característica de permitir a inspeção com uma grande variedade de ângulos de inspeção (sweeping). Da mesma forma é possível variar e controlar os pontos focais do feixe na peça.

Texto Retirado do Link abaixo:
http://www.ndt.net/article/panndt2007/papers/29.pdf

terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Santos Offshore!!!



O video é de 2008!!!!

RECORDE ABSOLUTO

SANTOS OFFSHORE 2008 gera R$ 200 milhões em negócios

O sucesso do maior evento de São Paulo voltado para o mercado de petróleo e gás coloca definitivamente em evidência o estado como o novo campo petrolífero. E os investimentos na região não param de crescer.

Somente no plano de negócios 2009-2013 divulgado pela Petrobras no início deste ano, foram divulgados R$ 12 bilhões para a Bacia de Santos, que seria o investimento suficiente para atingir a produção diária de 15 milhões de metros cúbicos de gás natural, o que representa cerca 30% da demanda nacional.

Em paralelo a este, recente pesquisa pelo jornal A Folha de São Paulo (fevereiro 2009) registra que a região da Baixada Santista, na contramão da crise econômica mundial, é a única região a continuar crescendo em empregos, negócios e investimentos.

E já era o esperado, a partir do resultado de outubro passado com crescimento recorde e sucesso do evento SANTOS OFFSHORE, que em sua última edição, comemorou um número de 15 mil visitantes e 220 expositores nacionais e internacionais, gerando aproximadamente R$ 200 milhões em negócios e 2.000 empregos diretos e indiretos.

O evento, que parte para sua 3ª edição neste ano, se consolida como a maior feira de Petróleo e Gás do Estado de São Paulo e é dirigida também, às áreas de Petroquímica, Química, Siderurgia e Meio Ambiente.

A feira tem como objetivos mostrar e criar um espaço para a realização de negócios e parcerias, difundir inovações tecnológicas com a exposição de máquinas, equipamentos, insumos, novos processos de gestão e serviços, promover o marketing do setor no país, no exterior e aumentar o relacionamento entre o fornecedor e o usuário."A feira concretiza nesta segunda edição o ritmo acelerado deste mercado, criando novos perspectivas de negócios aos seus expositores e visitantes", destaca Valmir Semeghini, diretor da AGS3, organizadora do evento.

A Petrobras, patrocinadora master do evento, ressalta o resultado extremamente positivo para o mercado. "A feira recebeu o dobro de expositores, com presença impressionante de público", comenta José Luiz Marcusso, gerente da Unidade de Negócio da Bacia de Santos – UNBS. Segundo Marcusso, estes fatores reafirmam a crescente relevância da Baixada Santista para o setor do petróleo. "Há um ano havia muitas promessas, hoje os projetos estão em fase de implantação e operação".

Em 2009, a SANTOS OFFSHORE tem data confirmada: 20 e 23 de outubro de 2009, no Mendes Convention Center, em Santos.

Fonte: Site SantosOffshore 2009

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Desmistificando as Tochas MIG/MAG





Tradução do artigo, “Desmystifying GMAW Gun Ratings” escrito por “Bill Giese”, no Welding Journal, Volume 86 nº10, 01/2007 pág. 108.

A presente tradução foi feita por Pedro Henrique Borges, aluno regular da FATEC/SP - Faculdade de Tecnologia de São Paulo.

Antes de comprar a sua próxima tocha MIG/MAG, você precisa entender a diferença entre as tochas disponíveis e suas necessidades de soldagem.

Muitos consumidores cometem o erro de comprar uma tocha MIG/MAG que excede as suas necessidades. “Qual é o problema?” você deve perguntar.


Uma tocha superdimensionada para determinada aplicação pesa mais do que se precisa, é mais flexível do que poderia ser, e custa mais do que deveria. Como regra geral, a mais leve, mais flexível e que vá de encontro com as suas necessidades é a melhor escolha.


Escolher a tocha certa para suas aplicações não é tão fácil quanto se parece. Um erro comum no processo MIG/MAG é achar que você precisa de uma tocha que trabalhe com maior corrente em relação a que você precise soldar. Por exemplo: se você estiver soldando a 400-A, você precisará de uma tocha MIG/MAG de 400-A. Na verdade, uma tocha de 300-A pode soldar com uma corrente de 400-A, ou superior. Aliás, na maioria dos casos, a tocha de 300-A será a melhor escolha. Isto está relacionado à classificação das tochas, ao tempo que o operador fica soldando, e aos benefícios de se usar uma tocha menor e mais leves.


1. Classificação das Tochas

Os critérios para a classificação de tochas MIG/MAG são estabelecidos pela “National Electric Manufacturers Association” (NEMA) nos Estados Unidos e pela “Conformité Européene or European Conformity” (CE) na Europa. As avaliações atribuídas a uma tocha MIG/MAG refletem a temperatura acima da qual o punho ou o cabo da tocha se encontra em estado muito quente, e não no ponto no qual a tocha sofreria danos.


O sistema de classificação não especifica a maneira de como uma tocha deve ser comercializada, no entanto, existem enormes discrepâncias entre os fabricantes quanto ao sistema de classificação. Por exemplo: uma tocha de 300-A produzida pelo fabricante “A” pode ser capaz de soldar a essa corrente em 100% do seu ciclo de trabalho, enquanto uma tocha de 300-A produzida pelo fabricante “B” pode ser capaz de soldar com essa corrente a apenas 20% do seu ciclo de trabalho. O ciclo de trabalho é definido como sendo o tempo de arco aberto num intervalo de 10min, assim 20% do ciclo de trabalho constituiria 2min de arco aberto num intervalo de 10min. Muitos fabricantes têm um manual com a lista que relaciona Corrente X Ciclo de trabalho, ou seja, é uma boa idéia pesquisar o ciclo de trabalho da tocha antes de realizar a compra.


2. Calor

Existem dois tipos de fontes de calor que afetam a temperatura do punho e do cabo: calor radiante (convecção, ou radiação) do arco e calor resistivo (resistência) do cabo. Calor Radiante – é o calor do arco de soldagem e do metal de base que é refletido no punho – geralmente contribui com mais calor para o cabo. O calor Radiante pode ser afetado por uma série de fatores. Alumínio polido ou aço inox, por exemplo, vão refletir mais calor do que o aço baixa liga. Além disso, um longo pescoço posiciona a mão mais longe do arco deste modo mantém o punho mais frio. O pescoço também transfere calor para o punho e o punho pode ser afetado pelos consumíveis usados.

A mistura gasosa e o processo de transferência podem representar papéis de calor radiante. O argônio, por exemplo, cria um arco mais quente que o CO2 puro, então a tocha MIG/MAG muitas vezes atinge a sua temperatura nominal com uma menor corrente, com uma mistura de argônio, do que com CO2 puro. Além disso, uma transferência por spray, além de requerer 85% ou maior teor de carbono, usualmente envolve um grande “stick-out” e um grande comprimento de arco.

Calor Resistivo é gerado pela resistência elétrica no interior do cabo e é responsável pela maior parte do calor no cabo. O calor causado pela resistência elétrica não é necessariamente um problema para a tocha MIG/MAG, e um cabo com um diâmetro maior, para diminuir a resistência, seria mais pesado e pesado para realizar qualquer aplicação pratica.

3. Operação

Ao decidir qual é a melhor tocha MIG/MAG para você, um último fator a considerar é o tempo que você irá gastar soldando. Muitas pessoas ficam surpresas ao descobrir que ao longo de 10min, eles utilizam em média muito menos do que 5min de arco aberto.
Uma tocha classificada para soldar a 300-A excederia a sua capacidade se fosse utilizada para 400-A a 100% do ciclo. Contudo, a mesma tocha deve ser capaz de soldar a 400-A a 50% do ciclo de trabalho.

Caso você solde chapas grossas com elevada corrente, 500-A ou mais, mas em períodos curtos de tempo, você pode ser capaz de utilizar uma tocha de 250 a 300-A.
Uma regra bastante valiosa é de que sob determinadas circunstancias, a tocha esquentará quando exceder o ciclo de trabalho determinado. Se isto acontecer regularmente, você deve utilizar um menor ciclo de trabalho, ou utilizar uma pistola com maior ciclo de trabalho. Exceder o ciclo de trabalho de uma tocha pode danificar conexões e cabos de energia, e encurtar a vida útil do instrumento.

4. Tamanho

A maior diferença, entre tochas refrigeradas que são classificadas para diferentes correntes, é o tamanho dos cabos, conexões e punhos. Deste modo, um aumento na capacidade nominal da tocha corresponde a um aumento da sua massa. Enquanto o peso e o tamanho da tocha não causam uma grande diferença para soldadores casuais, um soldador que solda todos os dias, vai preferir um tocha menor e mais leve.
Os benefícios de se utilizar uma tocha mais confortável e leve podem resultar numa melhora da produtividade, uma vez que o soldador não terá os seus braços fatigados.

Tochas maiores e mais pesadas aumentam a susceptibilidade a lesões no trabalhador, devido aos movimentos repetitivos, as quais podem provocar maiores taxas de seguro e pedidos de indenização no trabalho e, conseqüentemente, perder produtividade.
Além disso, quando se trata do peso de uma tocha comparada a sua capacidade, leva-se em consideração que nem todas as tochas MIG/MAG são fabricadas da mesma maneira. Duas tochas de 300-A podem variar bastante quanto as suas características físicas. Recursos como ventilação, o qual permite um fluxo de ar na tocha, podem manter a tocha refrigerada e deste modo aumentar a capacidade da mesma sem adicionar nenhum tipo de peso extra.

5. Conclusão

Compreensivelmente, muitos operadores escolhem a tocha MIG/MAG que excede as suas necessidades operacionais. Ao mesmo tempo em que essa tocha certamente estará capacitada para suportar altas cargas de corrente e calor, será uma ferramenta desnecessária para o operador. Acima de todas as circunstancias, uma tocha menor e mais leve estará apta a suportar a mesma temperatura e a mesma carga de corrente, enquanto oferece conforto e maneabilidade ao operador.
Antes de comprar a sua próxima tocha MIG/MAG faça uma relação entre as tochas disponíveis e suas necessidades, incluindo o tempo que você passa soldando, o processo utilizado e o material a ser soldado. Só assim, você estará apto a escolher uma tocha que equilibre tamanho e capacidade.


Quer mais informações sobre Tochas MIG/MAG, acesse o site www.tbi-brasil.com/




segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Feira de CORTE & CONFORMAÇÃO 2009!!!!!


5 A 7 DE OUTUBRO DE 2009 – EXPO CENTER NORTE – SÂO PAULO -SP

A feira CORTE & CONFORMAÇÃO 2009, acontecerá de 05 a 07 de Outrubro de 2009, em São Paulo, no EXPO CENTER NORTE.

Aberta ao público das 12 às 20h, com entrada franca, a exposição coloca o visitante em contato direto com o que há de mais avançado nas tecnologias de corte e conformação de chapas e tubos metálicos.

O evento reunirá todos os profissionais do setor: especialistas, usuários e fornecedores de tubos, solda, tratamento de superfície, máquinas, ferramentas, acessórios, sistemas de apoio, software, entre outros.

No estande localizado na Rua A (nº 49), a NEWTON estará expondo sua linha de Guilhotinas e Prensas Dobradeiras Hidráulicas nacionais e a nova linha NGP, importada da Turquia e China.

A equipe da NEWTON aguarda sua visita na CORTE & CONFORMAÇÃO 2009.

Para mais informações, acesse: http://www.arandanet.com.br/

CORTE E CONFORMAÇÃO 2009

- Data/Horário:
de 5 a 7 de outubro de 2009 (segunda-feira à quarta-feira), das 12 h às 20 h

- Local:Expo Center Norte – Pavilhão Branco e VerdeRua Coronel Marques Ribeiro, 200 – Próximo ao Metrô Tietê – São Paulo - SP

- Organização:Aranda Eventos – tel. (11) 3824.5300

Fonte: NEWTON / ARANDA EVENTOS

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

PRÉ-SAL, um novo começo!!!

A descoberta de grandes jazidas de óleo e gás abaixo da camada de sal da Bacia de Santos poderá tranformar a Petrobras numa das maiores produtoras mundiais de petróleo, abrindo imensa oportunidade de novos negócios para a indústria nacional e estrangeira. Em alguns meses de perfurações, a partir do segundo semestre de 2007, a companhia e seus parceiros identificaram nessas camadas as acumulações de Tupi, Júpiter, Bem-te-vi, Carioca, Caramba, Iara e outras em fase de prospecção no entorno dessas áreas.

À medida que o plano de avaliação exploratória avança para delimitar os reservatórios, outros volumes de óleo e gás são descobertos, indicando que a Petrobrás atingiu um novo patamar de exploração e produção, tornando o País um dos principais centros consumidores de bens e serviços da indústria mundial de petróleo.

As primeiras estimativas feitas em apenas uma das acumulações identificadas nesse horizonte geológico, a de Tupi, já permitem alimentar a esperança de o Brasil vir a se alinhar entre as nações exportadoras de petróleo em futuro não muito distante. Só em Tupi, a Petrobras estima algo entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), volume que corresponde a cerca de metade das atuais reservas provadas da Petrobras, que somavam 13,92 bilhões de boe em dezembro de 2007, pelos critérios da Society of Petroleum Engineers (SPE).

As atividades de exploração e produção ao longo de grande parte da plataforma continental brasileira exigirão a construção ou afretamento de mais plataformas e sondas de perfuração, a aquisição de milhares de componentes e equipamentos, como bombas, dutos,conexões, compressores, cabos, linhas flexíveis, e a contratação de variados serviços.

Maiores informações;
  1. http://www2.petrobras.com.br/presal/perguntas-respostas/
  2. http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u440468.shtml
  3. Foto retirada do blog http://www.blogalvarodias.com/

 
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