
A psicologia do trabalho é um estudo científico do local de trabalho. Constitui hoje como um campo de aplicação de técnicas desenvolvidas pela ciência psicológica, com o intuito de avaliar aspectos que colaborem para promover a saúde do trabalhador e sua satisfação em relação ao trabalho.
A psicologia industrial surgiu no começo do século XX em função do desenvolvimento industrial e econômico, atrelada a alguns pressupostos do taylorismo.
A prática da Psicologia Industrial resumia-se inicialmente à seleção e à colocação profissional. Brown (1976) identificou mais dois tipos de prática da psicologia industrial do século XX: orientação vocacional e estudo sobre as condições de trabalho.
Através de estudos realizados em 1924, desenvolveram as Relações Humanas, que dizia que os fatores humanos influenciavam a produção.
Já em 1925 são publicados artigos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo. (Gilmer, 1961, p.15).
Siegel afirma que durante a segunda guerra mundial desenvolveram técnicas de colocação pessoal, treinamento, classificação de pessoal, e avaliação de desempenho.
No pós-guerra já se tem um conjunto de temas consagrado à área da Psicologia Industrial: a seleção, a classificação de pessoal, a avaliação de desempenho, as condições de trabalho, o treinamento, a liderança.
Com o desenvolvimento da Psicologia Industrial, novas técnicas surgiram, Assim, surge a segunda face da psicologia do trabalho que é a Psicologia Organizacional.
A Psicologia Organizacional surgiu à medida que os psicólogos deixaram de estudar somente os postos de trabalho para contribuir também na estrutura da organização, ou seja, não foi uma ruptura radical com a Psicologia Industrial e sim uma ampliação do seu objeto de estudo.
Com a evolução do pensamento em relação a empresa fica nítido que a Psicologia do Trabalho obteve uma enorme influencia por apresentar um objetivo maior para os indivíduos do que para a empresa, pois enxerga o homem como um ser ativo.
Dica:
Livro - "Psicologia do Trabalho e Gestão dos Recursos Humanos: Estudos Contemporâneos" -
A psicologia industrial surgiu no começo do século XX em função do desenvolvimento industrial e econômico, atrelada a alguns pressupostos do taylorismo.
A prática da Psicologia Industrial resumia-se inicialmente à seleção e à colocação profissional. Brown (1976) identificou mais dois tipos de prática da psicologia industrial do século XX: orientação vocacional e estudo sobre as condições de trabalho.
Através de estudos realizados em 1924, desenvolveram as Relações Humanas, que dizia que os fatores humanos influenciavam a produção.
Já em 1925 são publicados artigos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo. (Gilmer, 1961, p.15).
Siegel afirma que durante a segunda guerra mundial desenvolveram técnicas de colocação pessoal, treinamento, classificação de pessoal, e avaliação de desempenho.
No pós-guerra já se tem um conjunto de temas consagrado à área da Psicologia Industrial: a seleção, a classificação de pessoal, a avaliação de desempenho, as condições de trabalho, o treinamento, a liderança.
Com o desenvolvimento da Psicologia Industrial, novas técnicas surgiram, Assim, surge a segunda face da psicologia do trabalho que é a Psicologia Organizacional.
A Psicologia Organizacional surgiu à medida que os psicólogos deixaram de estudar somente os postos de trabalho para contribuir também na estrutura da organização, ou seja, não foi uma ruptura radical com a Psicologia Industrial e sim uma ampliação do seu objeto de estudo.
Com a evolução do pensamento em relação a empresa fica nítido que a Psicologia do Trabalho obteve uma enorme influencia por apresentar um objetivo maior para os indivíduos do que para a empresa, pois enxerga o homem como um ser ativo.
Dica:
Livro - "Psicologia do Trabalho e Gestão dos Recursos Humanos: Estudos Contemporâneos" -
Iris Barbosa Goulart